quinta-feira, 7 de abril de 2011

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1 . O Sudário de Turim,


Santo Sudário é uma peça de linho que mostra a imagem de um homem que aparentemente sofreu traumatismos físicos de maneira consistente com a crucificação.[1] O Sudário está guardado na Catedral de Turim, na Itália, desde o século XIV.[2] Pertenceu desde 1357 à casa de Saboia que em 1983 o doou ao Vaticano.[3] A peça é raramente exibida em público,[4] a última exposição foi no ano 2010 quando atraiu mais de 50 mil fiéis.[5]
Vários cristãos acreditam que seja o tecido que cobriu o corpo de Jesus Cristo após sua morte.[6] A imagem no manto é em realidade muito mais nítida na impressão branca e negra do negativo fotográfico que em sua coloração natural.[7]A imagem do negativo fotográfico do manto foi vista pela primeira vez na noite de 28 de maio de1898 através da chapa inversa feita pelo fotógrafo amador Secondo Pia que recebeu a permissão para fotografá-lo durante a sua exibição na Catedral de Turim. [8]
A origem da peça conhecida como Santo Sudário tem sido objeto de grande polémica. Para descrever seu estudo geral, os pesquisadores cunharam o termo "sindonologia", do grego σινδών—sindon, a palavra usada no evangelho de Marcos para descrever o tipo de tecido comprado por José de Arimateia para usar como mortalha de Jesus[9].

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O Sudário de Turim, ou o Santo Sudário é uma peça de linho que mostra a imagem de um homem que aparentemente sofreu traumatismos físicos de maneira consistente com a crucificação.[1] O Sudário está guardado na Catedral de Turim, na Itália, desde o século XIV.[2] Pertenceu desde 1357 à casa de Saboia que em 1983 o doou ao Vaticano.[3] A peça é raramente exibida em público,[4] a última exposição foi no ano 2010 quando atraiu mais de 50 mil fiéis.[5]
Vários cristãos acreditam que seja o tecido que cobriu o corpo de Jesus Cristo após sua morte.[6] A imagem no manto é em realidade muito mais nítida na impressão branca e negra do negativo fotográfico que em sua coloração natural.[7]A imagem do negativo fotográfico do manto foi vista pela primeira vez na noite de 28 de maio de1898 através da chapa inversa feita pelo fotógrafo amador Secondo Pia que recebeu a permissão para fotografá-lo durante a sua exibição na Catedral de Turim. [8]
A origem da peça conhecida como Santo Sudário tem sido objeto de grande polémica. Para descrever seu estudo geral, os pesquisadores cunharam o termo "sindonologia", do grego σινδών—sindon, a palavra usada no evangelho de Marcos para descrever o tipo de tecido comprado por José de Arimateia para usar como mortalha de Jesus[9].

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