CIDADE DO VATICANO, 2 Fev 2012 (AFP) -Uma benção do papa Bento XVI expulsou o demônio de dois homens que gritavam durante uma audiência geral na Praça São Pedro em 2009, afirmou um importante exorcista católico em um livro que será lançado em breve.
Trechos do livro de Gabriele Amorth, um famoso exorcista da diocese de Roma que já escreveu dois livros sobre tratamentos de aflições demoníacas, foram publicados na revista Panorama nesta quinta-feira.
O Vaticano negou que o Papa tenha feito exorcismo nos homens.
Amorth disse que dois de seus ajudantes levaram os homens, conhecidos apenas como Giovanni e Marco, para ver o Papa quando eles começaram a tremer, ficando cada vez mais agitados e mostrando sinais violentos de possessão.
Quando um dos ajudantes pediu a Giovanni para que se controlasse, ele disse: "Eu não sou Giovanni" com uma voz que não era a dele, antes de se jogar no chão, junto com Marco, no momento em que o carro do Papa chegou, contou Amorth.
"Os dois homens possuídos caíram e bateram suas cabeças no chão. Os guardas suíços observaram, mas não fizeram nada. Será que eles já tinham visto como os possuídos reagiam quando encarados pelo Papa?", questionou Amorth.
"Os possuídos foram então atingidos por um grande solavanco, todo o corpo deles foi atingido. Eles voaram três metros para trás e não uivaram mais", contou.
O porta-voz do Vaticano, Frederico Lombardi, disse à AFP que o Papa não tinha ideia de quem eram aqueles homens ou o que fizeram naquele dia.
"Mesmo se esses fatos forem verdadeiros, não é correto falar em exorcismo pelo Papa, que não estava ciente da presença deles. Não há nenhuma ligação e o Papa não teve nenhuma intenção de realizar um exorcismo", declarou.
O exorcismo é uma prática antiga de expulsar demônios de uma pessoa ou lugar e existe em muitas religiões.
Acredita-se que o Papa João Paulo II tenha realizado muitos exorcismos no Vaticano em 1982 e 2000.
Trechos do livro de Gabriele Amorth, um famoso exorcista da diocese de Roma que já escreveu dois livros sobre tratamentos de aflições demoníacas, foram publicados na revista Panorama nesta quinta-feira.
O Vaticano negou que o Papa tenha feito exorcismo nos homens.
Amorth disse que dois de seus ajudantes levaram os homens, conhecidos apenas como Giovanni e Marco, para ver o Papa quando eles começaram a tremer, ficando cada vez mais agitados e mostrando sinais violentos de possessão.
Quando um dos ajudantes pediu a Giovanni para que se controlasse, ele disse: "Eu não sou Giovanni" com uma voz que não era a dele, antes de se jogar no chão, junto com Marco, no momento em que o carro do Papa chegou, contou Amorth.
"Os dois homens possuídos caíram e bateram suas cabeças no chão. Os guardas suíços observaram, mas não fizeram nada. Será que eles já tinham visto como os possuídos reagiam quando encarados pelo Papa?", questionou Amorth.
"Os possuídos foram então atingidos por um grande solavanco, todo o corpo deles foi atingido. Eles voaram três metros para trás e não uivaram mais", contou.
O porta-voz do Vaticano, Frederico Lombardi, disse à AFP que o Papa não tinha ideia de quem eram aqueles homens ou o que fizeram naquele dia.
"Mesmo se esses fatos forem verdadeiros, não é correto falar em exorcismo pelo Papa, que não estava ciente da presença deles. Não há nenhuma ligação e o Papa não teve nenhuma intenção de realizar um exorcismo", declarou.
O exorcismo é uma prática antiga de expulsar demônios de uma pessoa ou lugar e existe em muitas religiões.
Acredita-se que o Papa João Paulo II tenha realizado muitos exorcismos no Vaticano em 1982 e 2000.
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